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Em xucras bailantas de fundo de campo O fole e o tranco vão acolherados O índio bombeia pro taco da bota E o destino galopa num sonho aporreado Polvadeira levanta entre o sarandeio E é lindo o rodeio de chinas bonitas Quem tem lida dura e a ideia madura Num trago de pura a alma palpita Atávico surungo de chão batido Xucrismo curtido na tarca do tempo Refaz invernadas de ânsias perdidas E encilha a vida no lombo do vento Faz parte do mundo do homem campeiro Dançar altaneiro no fim de semana O gaúcho se arrima nos braços da china Que cutuca a sina com um trago de cana Basta estar num fandango do nosso Rio Grande Pra ver que se expande este elo gaúcho Esta pura verdade que não tem idade É a nossa identidade aguentando o repuxo Atávico surungo de chão batido Xucrismo curtido na tarca do tempo Refaz invernadas de ânsias perdidas E encilha a vida no lombo do vento Aí, Ivan! (Oi?) Vamo ver se o povo já sabe cantar? Eu acho que sabe Vamo cantar junto com os Monarcas agora Quero ouvir bem forte aí, vamo lá Atávico surungo (de chão batido) Xucrismo curtido (na tarca do tempo) Refaz invernadas (de ânsias perdidas) E encilha a vida (no lombo do vento) Atávico surungo (de chão batido) Xucrismo curtido (na tarca do tempo) Refaz invernadas de (ânsias perdidas) E encilha a vida (no lombo do vento) Aí, Canudo
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