Lyrics

O destino quer que eu cante E ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro E o resto eu toco por diante Podem me chamar de louco Mas aprendi com os mais quebras A não galopear nas pedras Nem pelear por muito pouco A lição número um Eu aprendi com meu pai Quem não sabe pra onde vai Não vai a lugar nenhum Nunca refuguei bolada Se me tocam me apresento E tenho a crina esfiapada De galopear contra o vento Do meu manancial de penas Quase todas se extraviaram Umas porque se agrandaram Outras por muito pequenas Tive um antes e um depois Quando me larguei a esmo Decerto por isso mesmo Os meus destinos são dois Destinos de um índio incréu Sobre um mesmo coração Um que me prende no chão Outro me puxa pra o céu Porém o que me arrebata É o destino de xirú Que em vez das pilchas de prata As garras de couro cru O destino quer que eu cante E ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro E o resto eu toco por diante O destino quer que eu cante E ao cantar eu me concentro A querência eu levo dentro E o resto eu toco por diante A querência eu levo dentro E o resto eu toco por diante A querência eu levo dentro E o resto eu toco por diante
Writer(s): J.e. Aristizabal Lyrics powered by www.musixmatch.com
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