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De cavalo encilhado Na frente da estância O preparo prateado Luzia no sol Com florão na peiteira O encontro do mouro Traz em fios de ouro Um campeiro arrebol A pilcha reservada Pra folga da lida E uma boinita antiga Atirada pra trás A bota fandangueira Vai junto aos peçuelos Pra não suar no cavalo Ao trote no más A pilcha reservada Pra folga da lida E uma boinita antiga Atirada pra trás A bota fandangueira Vai junto aos peçuelos Pra não suar no cavalo Ao trote no más Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Um pealo de cucharra Parou o meu destino Qual um potro malino Junto ao domador E as ânsias de domingo Apearam do pingo Num ranchito fronteiro Emponchado de amor O pingo das confiança Pastando flechilha Os arreios da encilha Dentro do galpão O sonho de campeiro Estendendo baixeiro Pra bombear luzeiros Nessa imensidão O pingo das confiança Pastando flechilha Os arreios da encilha Dentro do galpão O sonho de campeiro Estendendo baixeiro Pra bombear luzeiros Nessa imensidão Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Com jeitão bem domingueiro Um mourito pela estrada Leva a estampa de campeiro Pra os carinhos da amada Pra os carinhos da amada Pra os carinhos da amada
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