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Só quem acredita vê, Cosme e Damião Que essa vida é um doce Mesmo que não fosse Eu seria assim Um menino brincalhão Que encontrei a chance Vem ao meu alcance E agarrei pra mim Pandeiro, pandeiro, palma na mão Doum, vai, Cosme e Damião, Doum, diz Doum, viva Cosme e Damião Viva Cosme e Damião (Doum) Viva Cosme e Damião (Doum) Doum, Doum, Doum Doum, viva Cosme e Damião Só quem acredita Só quem acredita vê Que essa vida é um doce Mesmo que não fosse Eu seria assim Um menino brincalhão Que encontrei a chance Vem ao meu alcance E agarrei pra mim Eu dou, Doum Viva Cosme e Damião, Doum Doum, viva Cosme e Damião Viva Cosme e Damião Viva Cosme e Damião, Doum Doum, viva Cosme e Damião O que importa é que a gente miúda Me deu sempre ajuda quando eu precisei Hoje prego nas minha andanças Que só as crianças me digam a lei E assim me sinto protegido Ungido na vista, unidade da fé Só a benção, presença imensa Pensa na crença quem teu seu axé Doum, Doum Viva Cosme e Damião, Doum Doum, Doum, Doum, viva Cosme e Damião Viva Cosme e Damião (Doum) Viva Cosme e Damião, Doum Doum, Doum Doum, viva Cosme e Damião Da vida tão amargurada Essa gurizada vem sendo a ser Se hoje são cobrada criada Saúda a invejada falange do Erê 27 de setembro, eu sempre me lembro Não esqueço de dar Cocada, paçoca, suspiro, pipoca Bolo, bala, bola, cuscuz e manjar É na palma da mão Doum, viva Cosme e Damião, Doum Doum, viva Cosme e Damião Viva Cosme e Damião (Doum) Pedrinho, Mariazinha, Joãozinho Doum, viva Cosme e Damião Aqui pra mim Vamo cantar, gente Ai, como dói a dor Como dói a dor de amar Quem se desencantou Sabe o que é chorar Esse mundo não tem professor A matéria do amor ensinar Nem tampouco se encontra doutor Hoje amor é difícil curar Ai, como dói Como dói a dor Como dói a dor de amar (de amar) Quem se desencantou Sabe o que (sabe o que é chorar) E nesse mundo não tem professor A matéria do amor ensinar Nem tampouco se encontra doutor Hoje amor é difícil curar Chico Preto, malandro, veneno O amor é sereno, vive de paixão Sorte dele ser correspondido Ser bem sucedido e não amar em vão Contrário foi o branco Chico Tão belo, tão rico, dono da razão Trabalhou seu poder financeiro Pois não há dinheiro que compre emoção Eles quis viajar de Saveiro Mas era jangada a embarcação E saiu, mas encalhou, não chegou a alto mar Mas o sonho naufragou (hoje amor é difícil curar) Mas o sonho naufragou (hoje amor é difícil curar) Ai, segura Segura a atenção de seu moço Meu santo é de barro Que sábado é volta no mundo E voltei pra ficar, ficar Eu vim lá do fundo do poço Não posso dar mole pra não me afundar Quem marca bobeira engole poeira E rasteira até pode levar Malandro que sou, não vou vacilar Sou o que sou, ninguém vai me mudar E quem tentou teve que rebolar Sem conseguir, pois é, meu bem Escorregando daqui e dali Malandreando, eu vim e venci E no socorro da vida foi onde aprendi, malandro Malandro que sou eu, não vou vacilar Sou o que sou, ninguém vai me mudar E quem tentou teve que rebolar Sem conseguir, pois é, meu bem Escorregando daqui e dali Malandreando, eu fui e venci Aê, só o repique do Testa e a palma da mão É por isso que eu vou, vamo lá Vou, eu vou por (aí) Vai, beber por aí (esse show é meu) Dá teu show, artista E onde quer que eu vá Em qualquer lugar Malandro sou eu É por isso que eu digo que eu vou Vou (eu vou) (Eu vou por aí) eu vou por aí (Sempre por aí) sempre por aí (Esse mundo é meu) esse mundo é meu, é meu E onde quer que eu vá (agora chama a rapaziada, chama) (Em qualquer lugar) vai (Malandro sou eu) La, la-laia, laia La, laia-laia De novo, la, laia-laia La, la-laia, laia La, laia-laia La, laia-laia, oba!
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