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Ai que dor danada Alguém pisou na minha unha encravada, pô E não é que ela tem razão? Sabe lá o que é um calo de estimação Eu tenho um calo que parece gente Quando chega o tempo frio Ele faz um tempo quente Mas esse calo só falta falar Ele adivinha até quando o tempo vai mudar Já me ensinaram pra arrancar com alicate Pra botar tomate e pimenta-de-cheiro Tenha paciência, Dona Margarida Eu não sou comida pra levar tempero Eu tenho um calo que parece gente Quando chega o tempo frio Ele faz um tempo quente Mas esse calo só falta falar Ele adivinha até quando o tempo vai mudar Já me ensinaram pra arrancar com alicate Pra botar tomate e pimenta-de-cheiro Tenha paciência, Dona Margarida Eu não sou comida pra levar tempero Ai, não pise no calo Quanto mais eu falo, mais você me pisa Por causa deste calo estou lhe avisando Eu acabo rasgando a sua camisa Ora, deixa de bobagem Mude de conversa Não me rasgue a camisa Que eu só tenho essa Quem sofre de calo Não enfrenta a lua Deixa os pés em casa Quando vai pra rua Ai, não pise no calo Quanto mais eu falo, mais você me pisa Por causa deste calo estou lhe avisando Eu acabo rasgando a sua camisa Ora, deixa de bobagem Mude de conversa Não me rasgue a camisa Que eu só tenho essa Quem sofre de calo Não enfrenta a lua Deixa os pés em casa Quando vai pra rua Eu tenho um calo, galo que parece gente Quando chega o tempo frio Ele faz um tempo quente Mas esse calo só falta falar Ele adivinha até quando o tempo vai mudar Já me ensinaram pra arrancar com alicate Pra botar tomate e pimenta-de-cheiro Tenha paciência, Dona Margarida Eu não sou comida pra levar tempero Eu não sou comida pra levar tempero Eu não sou comida pra levar tempero
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