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Meu destino mal domado
Tão sofrenado pela vida afora
Não tengo sal nem maneia
Já corcoveia ao tinir da espora
Mas o teu olhar ginete
Tem o jeitinho para amansá-lo
Com os tentos dos teus cabelos
Trançaste as rédeas dos meus desvelos
Com os tentos dos teus cabelos
Trançaste as rédeas dos meus desvelos
Meu destino mal domado
Tão sofrenado pela vida afora
Não tengo sal nem maneia
Já corcoveia ao tinir da espora
Mas o teu olhar ginete
Tem o jeitinho para amansá-lo
Com os tentos dos teus cabelos
Trançaste as rédeas dos meus desvelos
Com os tentos dos teus cabelos
Trançaste as rédeas dos meus desvelos
E hoje ao te ver bailando
Vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
E hoje ao te ver bailando
Vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
E hoje ao te ver bailando
Vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
E hoje ao te ver bailando
Vou levantando por toda a sala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
Sou o pó do chão batido
Que o teu vestido ao rodar embala
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