Lyrics

A minha doma é na base do ia há há Deixo que corra à vontade e embalo o corpo pra golpear Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço esbarrar Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço esbarrar Conto com a sorte e com a minha cadela baia Que às vezes a pobre me ajuda e outras vezes me atrapalha Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, eu mesmo espanto Depois que solto pra arriba nos arreios eu me garanto Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, eu mesmo espanto Depois que solto pra arriba nos arreio eu me garanto Depois que eu boto a curva da perna no arreio Pode frouxar a minha cadela só que rache pelo meio A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas ferramenta A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas ferramenta Pra quem não sabe o meu apelido é polvadeira E desde que eu vim da fronteira dou pau em égua porreada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Conto com a sorte e com a minha cadela baia Que às vezes a pobre me ajuda e outras vezes me atrapalha Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, eu mesmo espanto Depois que solto pra arriba nos arreios eu me garanto Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, eu mesmo espanto Depois que solto pra arriba nos arreios eu me garanto Depois que eu boto a curva da perna no arreio Pode soltar a minha cadela só que rache pelo meio A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas ferramenta A minha cadela sai pegando pelas venta E eu afirmo na soiteira e abraço nas ferramenta
Writer(s): Mano Lima Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out