Aprisionada

Reze para o salvador encontrar seu rastro Voltar pro mundo lá fora Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco Que prende e leva a alma Antes que a vida não seja um espelho quebrado Cuja máscara vigora Num quarto, um lençol de seda avermelhado Levaram as chaves embora Despindo uma flor em sua fragilidade A má intenção Se camuflam as aparências Na estrada onde andam Injustiças que se dão Desabotoa o botão Hipócritas aplaudirão Abolindo a escravidão Mil machistas cairão Os fatos não aparecem direito Porque as águas estão turvas Quanto mais fundo mergulham palavras Resgatando mágoas mais profundas O sangue que corre em minhas veias não é como seu Em seu olhar não há nada Mente distante enquanto estrelas passam no céu Brilham na data marcada (na data marcada) (Na data marcada, na data marcada, na data marcada) Impedindo um jardim de florescer (de florescer, florescer) Mas quais as chances de o sol apagar sua luz? (apagar sua luz, sua luz) Num rosto de porcelana se vê (num rosto de porcela se vê, se vê) Retratam marcas de ódio que te conduz Livre-se das garras desse monstro O medo faz refém Que o peso das asas que te assombram Um dia, libertem Livre-se das garras desse monstro O medo faz refém Que o peso das asas que te assombram Um dia, libertem Reze para o salvador encontrar seu rastro Voltar pro mundo lá fora Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco Que prende e leva a alma Antes que a vida não seja um espelho quebrado Cuja máscara vigora Num quarto, um lençol de seda avermelhado Levaram as chaves embora Despindo uma flor em sua fragilidade A má intenção Se camuflam as aparências Na estrada onde andam Injustiças que se dão Desabotoa o botão Hipócritas aplaudirão Abolindo a escravidão Mil machistas cairão Os fatos não aparecem direito Porque as águas estão turvas Quanto mais fundo mergulham palavras Resgatando mágoas mais profundas O sangue que corre em minhas veia não é como o seu Em seu olhar não há nada Mente distante enquanto estrelas passam no céu Brilham na data marcada Impedindo um jardim florescer Mas quais as chances do sol apagar sua luz? Num rosto de porcelana se vê Retratam marcas do ódio que te conduz Livre-se das garras desse monstro O medo faz refém Que o peso das asas que te assombram Um dia, libertem Livre-se das garras desse monstro O medo faz refém Que o peso das asas que te assombram Um dia, libertem Livre-se das garras desse monstro O medo faz refém Que o peso das asas que te assombram Um dia, libertem