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Nasceu no meio do pampa Respirando a madrugada Como o batismo, o orvalho Como o abrigo, uma ramada Ainda cheirando a placenta Com poucos dias de idade Deu o primeiro relincho Como a gritar liberdade Deu o primeiro relincho Como a gritar liberdade Mas um dia a liberdade Correu perdendo a carreira E o potro... Nasceu no meio do pampa Respirando a madrugada Como o batismo, o orvalho Como o abrigo, uma ramada Ainda cheirando a placenta Com poucos dias de idade Deu o primeiro relincho Como a gritar liberdade Deu o primeiro relincho Como a gritar liberdade Mais um dia a liberdade Correu perdendo a carreira E o potro sentiu o buçal Lhe arrastar para a mangueira Sentiu o peso do mango Pintou de sangue a espora De um peão também domado Sem condições de melhora De um peão também domado Sem condições de melhora Domado a vida mudou E o potro perdeu o entono As crinas que eram do vento Passaram a ter outro dono Guapo na lida de campo Em torneio e marcação Corredor de cancha reta Herói de revolução Corredor de cancha reta Herói de revolução Hoje pra o velho cavalo Que foi rei no seu rodeio Lhe vão pagar toda a luta Com o pealo mais feio Que brutal fatalidade Que sacrifício bagual Pra mandá-lo ao matadouro Vão lhe tirar o buçal Pra mandá-lo ao matadouro Vão lhe tirar o buçal
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