Água Não

É um produto Em todo mundo apreciado Em Portugal é tratado Com carinho e com saber Enraizado na cultura Portuguesa E é com toda a certeza Para todos um prazer Saber que temos Gente muito competente Produzindo alegremente Demarcando a região Douro, Bairrada, terras do Sado Alentejo, Extremadura, Ribatejo E até mesmo do Dão Em terra árida O seu cultivo é baixo Encontrando em cada cacho O maior grau para explorar Em terra húmida A estaca é a maneira De fazer com que a videira Suba até rebentar Desde o bacelo A fermentação do mosto O vinho é o maior gosto Que ainda podemos ter O branco ou tinto, verde, rosé O generoso, todo ele é saboroso Todo ele faz viver Qual a bebida Que se bebe à refeição? Água não, água não Se for presunto Com um bocado de pão Água não, água não E numa festa Para manter a tradição Água não, água não Acompanhado com amigos Ou sozinho tenho sempre A meu lado Uma garrafa de vinho Já todos sabem Que estou a falar de vinho Já não vou beber sozinho Podemos todos brindar Pelas mulheres Que nos dão alegria De sentirmos noite e dia O coração a palpitar E a toda a gente Que ainda gosta de ser Um Português a valer e sente no peito A paixão Por um país que mesmo Vivendo a tristeza Não deixa de ter à mesa O seu vinho e o seu pão Qual a bebida Que se bebe à refeição? Água não, água não Se for presunto Com um bocado de pão Água não, água não E numa festa Para manter a tradição Água não, água não Acompanhado com amigos Ou sozinho tenho sempre A meu lado Uma garrafa de vinho Qual a bebida Que se bebe à refeição? Água não, água não Se for presunto Com um bocado de pão Água não, água não E numa festa Para manter a tradição Água não, água não Acompanhado com amigos Ou sozinho tenho sempre A meu lado Uma guitarra, uma mulher Inspiração, uma mulher Uma canção, uma mulher Um coração, uma mulher E para beber Uma garrafa de vinho