Credits

PERFORMING ARTISTS
Dominguinhos do Estácio
Dominguinhos do Estácio
Performer
Wander Pires
Wander Pires
Performer
Imperatriz Leopoldinense
Imperatriz Leopoldinense
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Me Leva
Me Leva
Composer
Gil Branco
Gil Branco
Composer
Tião Pinheiro
Tião Pinheiro
Composer
Drummond
Drummond
Composer
Maninho Do Ponto
Maninho Do Ponto
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Laila
Laila
Producer
Mario Jorge Bruno
Mario Jorge Bruno
Producer

Lyrics

No norte a estrela que vai me guiar, Exemplo pro mundo: Pará! (bis) O talismã do meu país, A sorte da imperatriz! Raiou cuara! Oby aos olhos de quem vê! Eu bato o pé no chão, é minha saudação, Livre na pureza de viver! Sopra no caminho das águas O vento da ambição! O índio, então... Não se curvou diante a força da invasão, E da cobiça fez-se a guerra, Sangrando as riquezas dessa terra! Cicatrizou, deixou herança, E o que ficou está em cartaz... Na passarela, "estado" de amor e paz! Siriá... carimbó... marujada eu dancei! No balanço da morena... me apaixonei! (bis) O bom tempero pro meu paladar... De verde e branco "treme" o povo do Pará! A arte que brota das mãos, Dom da criação, vem da natureza... Da juta trançada em meus versos Se faz poesia de rara beleza! Oh! mãe... senhora, sou teu romeiro, A ti declamo em oração: Oh! mãe... mesmo se um dia a força me faltar, A luz que emana desse teu olhar Vai me abençoar! No norte a estrela que vai me guiar, Exemplo pro mundo: Pará! (bis) O talismã do meu país, A sorte da imperatriz! Raiou cuara! Oby aos olhos de quem vê! Eu bato o pé no chão, é minha saudação, Livre na pureza de viver! Sopra no caminho das águas O vento da ambição! O índio, então... Não se curvou diante a força da invasão, E da cobiça fez-se a guerra, Sangrando as riquezas dessa terra! Cicatrizou, deixou herança, E o que ficou está em cartaz... Na passarela, "estado" de amor e paz! Siriá... carimbó... marujada eu dancei! No balanço da morena... me apaixonei! (bis) O bom tempero pro meu paladar... De verde e branco "treme" o povo do Pará! A arte que brota das mãos, Dom da criação, vem da natureza... Da juta trançada em meus versos Se faz poesia de rara beleza! Oh! mãe... senhora, sou teu romeiro, A ti declamo em oração: Oh! mãe... mesmo se um dia a força me faltar, A luz que emana desse teu olhar Vai me abençoar! No norte a estrela que vai me guiar, Exemplo pro mundo: Pará! (bis) O talismã do meu país, A sorte da imperatriz!
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