Lyrics

Segura, Nerivaldo Alegria Deixa comigo, Claudio Black É Brasas, é Brasas do Forró Puxe o fole, Didi! Em ritmo de vaquejada, hein, Barbosa? Canta, Nerivaldo! (Deixe comigo!) Mas todo mundo tem direito uma aposentadoria O meu dono me criou trabalhando noite e dia Já estou velho e cansado Agora sou desprezado por ele e toda a família Me prenderam no curral sem ter nada pra comer Sou um boi velho e cansado, nem água tem pra beber Depois de trabalhar tanto, vivo jogado num canto De mim ninguém quer saber Estão vendendo meu corpo pra levar pro matadouro Escutei esta conversa da boca de um comprador Eles não têm sentimento, esse é o pagamento De quem tanto trabalhou Eu novo, fui boi de carro, já puxei ferro e arado Ajudei o meu patrão ter os seus filhos formados Ele agora me vendeu só pra ver o sangue meu No matadouro derramado Quem escutar minha história, vai chorar como eu chorei Em saber que vou ser morto por quem tanto eu ajudei Depois fazer um churrasco bem em cima do meu rastro Nas terra' que trabalhei Ô, é Brasas do Forró! Mas todo mundo tem direito uma aposentadoria O meu dono me criou trabalhando noite e dia Já estou velho e cansado Agora sou desprezado por ele e toda a família Quem escutar minha história, vai chorar como eu chorei Em saber que vou ser morto por quem tanto ajudei Depois fazer um churrasco bem em cima do meu rastro Nas terra' que trabalhei Eita, vaqueirama do meu Brasil, é bom demais! Ô, poeta véio' arrochado É Brasas, é Brasas do Forró, ao vivo Aqui de Fortaleza, é!
Writer(s): Joao Caetano Da Silva Lyrics powered by www.musixmatch.com
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