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PERFORMING ARTISTS
Marginal Supply
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Felp 22
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Dk 47
Dk 47
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COMPOSITION & LYRICS
Marginal Supply
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Songwriter

Lyrics

Yeah, yeah Ahn-ahn, ayy, ayy, ayy Levantei da cova, então cancela o feat Esquece o ato de amor que de caô tô por aqui Liga a porra do mic, eu não quero ver ninguém triste Eu sei que 'cês fala merda, que eu só rimo merda, que eu tô na merda Mas foi nessa merda que arrumei merreca Marrenta mermo, me prenda caso eu roubar esse beat Fala, do que adianta se eu ostentasse essa merda Sabendo o sufoco e os perrengue e as condições que minha mãe ainda vive? E as crianças na rua gritando "favela vive" não é o suficiente Eu não posso parar agora, memo sabendo do ódio Da incompreensão que me cerca e me segue e quer me destruir lá fora Agiota, vícios, abuso, ausência de vidas Escolhas erradas, divórcio, dinheiro, mentiras e drogas São os principais motivos que destroem uma família Sério, se eu não faço rap, o que que eu tô fazendo agora? Yeah, yeah Ahn-ahn, ayy, ayy Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol Quero Nike, Mercedes, cota máxima dos verdes Copo de gelo e Chiva' pra matar a minha sede Revolta nas paredes que retrata o cenário Meu cérebro de ouro faz girar o maquinário Faço lucro líquido nesse veneno químico Meus versos contêm sangue que fere seu psíquico Pensamentos híbridos, transparente e límpido Com raciocínio ácido aplico o flow maligno Criminal lírico, meus fatos são verídico Onde o salário mínimo resulta o ato falho Em meio jurídico, o certo é o básico Que suja a sua ficha e te interfere no trabalho Y'all, selva sombria, cremes quebram igual vidro O demônio faz a ronda, mas passo despercebido Pois carrego comigo, minhas histórias são tão típicas Na solidão, no inferno minhas rimas se tornam bíblicas Bato na cara da mentira de madeira e soco inglês Defendo minha verdade igual muralha do chinês Fácil de entender a vida com herança de burguês Consegui sair da lama e me pergunto o que tu fez Vejo o diabo de gravata querendo roubar a alma Mostrar o caminho fácil pra apodrecer na jaula Judaria com leão, as hiena bate palma Mas a rua é faculdade, eu não faltei nenhuma aula Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol Yeah, ah Desculpa, filha, a ausência de casa, eu tô longe de casa Prometo que vale o tempo, esse tempo não para a consciência de ser Ausência não sara, eu ainda fico de cara Com a fala do sentimento de viver por você Para correr por você, eu jogo no escuro e nas claras Faço milhares de jardas, traço uma escrita mais rara O Brown falou e era verdade (E aí?) O problema é que hoje em dia a cada dez tem onze na maldade Muda de assunto que eu fico à mercê do meu tempo corrido Prevalecer quem tá junto comigo, ó Marginal, ei, sai do castigo E a proteção dos amigo de contenção, hoje eu sei da minha posição Veja bem, ó, flow Spinardi que hoje é santificado Na sua cidade de tanto que foi imitado Referência, estado São Paulo, meu coração E a cada verso do Predella eu me sinto representado, aí Vila Maria, FEBEM, era nós Eu me lembro da pouca fama, família, eu te resumo em (Damassaclan) Damassaclan, cavaleiros da mente e bastidor indecente Me batizaram com nome de santo Eu faço no beat de trap, é o seguinte, esquece [?] do mundo em prece Busquei meu barco no fundo, fora o estudo Eu breco esse lixo fake, palavra falsa Spinardi flow conteúdo, né tudo que 'cês quer Pelo menos passo do ponto, passo do ponto Meu truta, eu gosto do beat rap, do beat boom-boom-boombap Retrato tudo que penso, assim que me viro, assim prevaleço Contamino o som, muita informação, cada vez é mais, em dificuldade Eu olhei pra trás, quero ver voltar, quero ver largar toda a vaidade Verdade, eu sei, quero ver chegar como nós chegou É difícil, eu sei, tenho que admitir que eu fiz tudo pro rap virar E piedade pra aquele que mereceu Modéstia não é meu forte, poucos rimam como eu Uma flor nasce num deserto num coração de concreto Pronta pra acabar com toda a minha solidão Eu tive que encarar uma obra, ralar até altas horas Não tava dando mais pra esticar o colchão no chão Dinheiro, ostentação, Deus me livre das tentação Estúdio parecia miragem, eu abracei a oportunidade Fiz as pedra virar som pra não faltar o leite e o pão Pra garantir, o seu papai enfrenta até o bicho-papão Desculpa o papai com medo na porta da creche, sou indivíduo preso Mas seu herói hoje faz show, usa um microfone e não mais um oitão Quando deu positivo o teste, veio sites na Internet A voz abortiva e clandestina, via Sedex tinha o Cytotec Mas não há poeta capaz de matar sua poesia Deus em silêncio dizia pra eu deixar de ser moleque Eu tinha filha pra criar, eles querendo me atirar Decidi sair da boca e vou tentar viver de rap Vi na rua um moleque gritando "favela vive" Eu sabia que os playboy não ia dar conta do recado Quando o Djonga lança um disco e taca fogo no racista Eu me sinto esperançoso, eu me sinto representado Foda-se os que criticaram seus perfume importado Tô pouco me fudendo pro hype desses cuzão Vi minha vó com 80 anos, caderninho embaixo do braço Indo pro centro cultural fazendo alfabetização É que eu tenho uma missão, eu dou a vida em cada rap Eu só canto o que eu vivo e o que eu vivo é ADL Poucos rimam igual Spinardi, eu sei que isso é verdade Um dos pouco eu apresento, é o DK 47 Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol Às vezes free, rock 'n' roll Com um click o bic acende a ponta no farol Sai de mim, diz que não Me deixa ficar mec, brisa do pôr-do-sol
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