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Conjunto Cuca Monga
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Bispo
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Capitão Fausto
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El Salvador
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Ganso
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Modernos
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Rapaz Ego
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Reis da República
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Zarco
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Miguel Barreira
Miguel Barreira
Vocals
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Vocals
Bernardo Sottomayor
Bernardo Sottomayor
Guitar
Gonçalo Bicudo
Gonçalo Bicudo
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Salvador Seabra
Salvador Seabra
Drums
João Sala
João Sala
Keyboards
Diogo Rodrigues
Diogo Rodrigues
Percussion
Fernão Biu
Fernão Biu
Guitar
Gastão Reis
Gastão Reis
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Manuel Palha
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Thomas Oulman
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Luis Ogando
Luis Ogando
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Domingos Coimbra
Domingos Coimbra
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João Nunes
João Nunes
Vocals
Luis Montenegro
Luis Montenegro
Percussion
Francisco Ferreira
Francisco Ferreira
Synthesiser
COMPOSITION & LYRICS
Miguel Barreira
Miguel Barreira
Composer
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Composer
Bernardo Sottomayor
Bernardo Sottomayor
Composer
Gonçalo Bicudo
Gonçalo Bicudo
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Salvador Seabra
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João Sala
João Sala
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Diogo Rodrigues
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Fernão Biu
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Gastão Reis
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Diego Reis
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Manuel Palha
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Thomas Oulman
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Luis Ogando
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Domingos Coimbra
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João Nunes
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Luis Montenegro
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Francisco Ferreira
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PRODUCTION & ENGINEERING
Diego Reis
Diego Reis
Mastering Engineer
Luis Montenegro
Luis Montenegro
Mixing Engineer

Lyrics

Continuando Se tu andas por aí com a razão no bolso Tua verdade num tornado, olha antes fosse É má vontade, já nos basta o fosso Não é preciso a vontade imaginada do teu dia de hoje 'Ahh, é má vontade (é má vontade! Ai é?) É mau olhado 'Ahh, é má vontade (é, é má vontade. Não é!) É mau olhado É o que for É sempre o outro que é julgado (pois...) Parou! (pois, o quê?) Esta história afinal é sobre o quê? É sobre ti, só quem quer é que não vê Mas não sei, palavras para quê? Se afinal é por de dentro que o teu coração não vê 'Ahh, é má vontade (é má vontade! Não é má vontade) É mau olhado (é, é mau olhado) (Mau olhado? Não é mau olhado...) 'Ahh, é má vontade (é má vontade) É mau olhado (não é má vontade!) É o que for É sempre o outro que é julgado 'Ahh, é má vontade (é má vontade. Não é má vontade!) É mau olhado (é mau olhado...) É o que for É sempre o outro que é julgado (hahah!) É sempre o outro a ser julgado, caraças Será que o nosso umbigo não está sujo o suficiente? A promiscuidade interminável das nossas cabecinhas Hoje em dia julgas, logo existes As ruas da tua massa encefálica sofrem ainda mais com o seu lay off Cogita, agita a tua mente (Pára essa má vontade, meu...) Continuando Então, se achas isso bem A consciência vira tema controverso E com tempo consomes a pressa O pessimismo é o reumatismo da cabeça 'Ahh, é má vontade (é má vontade!) É mau olhado (é, é mau olhado) (Já disse que não é) 'Ahh, é má vontade É mau olhado É o que for É sempre o outro a ser julgado (ahh) (É má vontade, não vale a pena dizer mais do que aquilo que é) Se a má vontade passou o prazo da tua idade Viveste a vida inteira noutra realidade Aos empurrões, camaleões E contradições (Parou, hey!) 'Ahh, é má vontade (é má vontade!) É mau olhado (é mau olhado) (Não é mau olhado, não é má vontade) 'Ahh, é má vontade (é, é má vontade) É um mau olhado É o que for É sempre o outro a ser julgado Continuando (É má vontade) (Não é má vontade, já te avisei) (Já...) (É, é má vontade) (Porra!) (Pois...) (Eia! Irra! Ca ganda solo de bateria) (Eia, agora o outro de bateria! Heheheh) (Oh, ca ganda baterista) (Irra!) (Hahahah!) 'Ahh, é má vontade (é má vontade!) É mau olhado (Não é mau olhado) 'Ahh, é má vontade É mau olhado (é má vontade) É o que for É sempre o outro que é julgado 'Ahh, é má vontade (é má vontade. Não é má vontade!) É mau olhado (É, é má vontade. Não é.) 'Ahh, é má vontade (é má vontade. Não é!) É mau olhado (é má vontade) É o que for É sempre o outro que é julgado (pois...) (Porra, que isto é só gente pessimista)
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