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Tuna Académica de Lisboa - Perdido em Lisboa (IV S. Vicente)
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Credits

COMPOSITION & LYRICS
Nuno Pereira
Nuno Pereira
Songwriter
Marco Noivo
Marco Noivo
Songwriter

Lyrics

Venho de longe, Tentando a sorte, Esperando vir a ser doutor. Trago comigo a saudade, A aldeia, o cheiro dos campos em flor. Nas ruas, vielas, becos, Escadinhas de Alfama ou do Bairro Alto. Sinto-me longe de tudo, Perdido me encontro, em sobressalto. E à chegada d'aurora, o Tejo devolve a brisa do mar. Saio da velha tasquinha d'Alfama, O bairro que o sol vem beijar. Naquela janela, sorrisos de cor, Escuto um pregão em cada flor. E ao ver-te, linda Lisboa, Na canção que o Tejo entoa. Meu coração (ao ver-te, meu coração) Palpita assim, Dentro de mim. Perdido em Lisboa, P'las ruas à toa, Na noite sem fim. Meu coração (ao ver-te, meu coração) Palpita assim, Dentro de mim. Perdido em Lisboa, P'las ruas à toa, Na noite sem fim. Subo ao castelo e vejo, O Tejo meu guia, por entre os telhados. Peço a Santo António, Cheira a manjericos de amores jurados. (de amores jurados) Lança-se o Tejo sereno Para os braços revoltos do mar. As deusas enrolam as ondas Nos seus cabelos de ouro a brilhar. E à chegada d'aurora, o Tejo devolve a brisa do mar. Saio da velha tasquinha d'Alfama, O bairro que o sol vem beijar. Naquela janela, sorrisos de cor, Escuto um pregão em cada flor. E ao ver-te, linda Lisboa, Na canção que o Tejo entoa. Meu coração (ao ver-te, meu coração) Palpita assim, Dentro de mim. Perdido em Lisboa, P'las ruas à toa, Na noite sem fim. Meu coração (ao ver-te, meu coração) Palpita assim, Dentro de mim. Perdido em Lisboa, P'las ruas à toa, Na noite sem fim. Perdido em Lisboa, O Tejo entoa a noite enfim.
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