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Vampiros Veganos (feat. Luciane Dom)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Thiago Elniño
Thiago Elniño
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Thiago Henrique Miranda da Silva
Thiago Henrique Miranda da Silva
Songwriter
Marcelo Henrique Santos de Oliveira
Marcelo Henrique Santos de Oliveira
Composer
Victor Gabriel de Grammont Machado
Victor Gabriel de Grammont Machado
Composer

Lyrics

Eu trago ideias pra adiar o fim do mundo Quando aos olhos de Gaia nosso fim é necessário E cês achando que eles não sabem disso Por isso, mais do que nunca 'Tão matando preto pra caralho Já que robôs agora fazem serviço O excesso de mão de obra vai ficando dispensável E, mano, se for preciso, eles se escravizam entre si Nesse jogo de resta um, a lealdade é descartável E eu nem acho que ninguém criou vírus nenhum Mas eles usam toda desgraça desse mundo a seu favor Não dá pra negar que eles são inteligentes Na hora de fazerem merda, eles merecem louvor Estratégia, pretos! Papo de Quilombismo! A nossa cara é ficar vivo, a deles é o fascismo É inocência pedir pra que não nos matem, mano Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano Engano Engano Engano Engano Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano Engano Engano Engano Engano Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano Eu vi o sangue de um irmão Escorrendo pelo chão Me diz quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida lá no Car Eu vi o sangue de um irmão Escorrendo pelo chão Me diz quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida Quanto vale a vida Quanto vale a vida Quanto vale a vida Eu sou tipo um Thanos com recorte racial Se eu junto as jóias do infinito, cês sabem quem vai sumir Isso não se difere tanto do que os caucasianos fazem Mas eles nunca vão ter a dignidade história de assumir Eu não vou deixar a história do meu povo se resumir A um saco de dores e traumas herdados do período da escravidão É pra não deixar o ódio me destruir, me consumir Que eu transformo em arte o amor que muitos vêem como uma espécie de agressão Sem digressão, é o orixá na frente e vai, vai, vai, vai, vai Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai Pela minha mãe, pelo meu pai, pela honra dos meus avós Pela de todo ancestral que meu Ori escuta a voz O tempo é lento, ele é veloz, o tempo não se dobra a ninguém Por isso quem respeita o tempo, recebe o melhor que o tempo tem Carrega na eternidade o valor fundamental Dignidade do início até chegarmos no final e vice versa E vice versa E vice versa E vice versa E vice versa Eu vi o sangue de um irmão Escorrendo pelo chão Me diz quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida lá no Car Eu vi o sangue de um irmão Escorrendo pelo chão Me diz quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida lá no Car Quanto vale a vida Quanto vale a vida Quanto vale a vida Quanto vale a vida Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai Sem digressão É o orixá na frente, vai, vai, vai, vai
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