Lyrics

A vida valeu, mas será que era pra ser assim? Sofrimento do princípio ao fim Há uma dor seguida de outra dor Não resistiu o amor A vida valeu, mas viver em solidão a dois Fez sangrar um coração depois Fez secar a flor, fruto e raiz De todo bem que fiz Hoje eu depois do vendaval Me sinto imune ao mal Pois Deus não pune a quem se deu Ela, que ironia, borboleta cega Fui a luz do seu dia Sou cruz que ela ainda carrega E a mulher que foi minha paixão Hoje de mão em mão Chora por quem já não lhe quer Ao seu mudo grito, reflito em minha mente Ninguém deixa um poeta impunimente Ao seu mudo grito, reflito em minha mente Ninguém deixa um poeta impunimente Mas a vida... A vida valeu, mas viver em solidão a dois Fez sangrar um coração depois Fez secar a flor, fruto e raiz De todo bem que fiz Hoje eu depois do vendaval Me sinto imune ao mal Pois Deus não pune a quem se deu Ela, que ironia, borboleta cega Fui a luz do seu dia Sou cruz que ela ainda carrega E a mulher que foi minha paixão Hoje de mão em mão Chora por quem já não lhe quer Ao seu mudo grito, reflito em minha mente Ninguém deixa um poeta impunimente Ao seu mudo grito, reflito em minha mente Ninguém deixa um poeta impunimente A vida valeu
Writer(s): Jorge Cruz, Nilton Barros Lyrics powered by www.musixmatch.com
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