Top Songs By Joe Silhueta
Credits
PERFORMING ARTISTS
Joe Silhueta
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Guilherme Cobelo
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Gustavo Halfeld
Producer
Jota Dale
Producer
Lyrics
Era uma trombeta, era trovoada
Sobre o meu peito quase a sufocar
Era um lance bruto, era a madrugada
Quase me invadindo, vindo devagar
Era quase um sonho, era o infinito
Meu grito aflito: estranho calar
Era uma agonia, coisa que caía
Era eu que ia em mim afundar
Era uma trombeta, era trovoada
Era estranho o peito oco, o que que há?
Era um lance bruto, era a madrugada
Nada quase nada além do mal estar
Era quase um sonho, era o infinito
Grito quilométrico aflito em fá
Era uma agonia, coisa que caía
Nau da melodia, vivo a naufragar
Você incensa o quarto
Com gestos meditados
Limpando a minha aura
E o meu torpor
Você anda descalça
No piso deste encanto
E faz da minha sombra
Um sopro
Era uma trombeta, era trovoada
Sobre o meu peito quase a sufocar
Era um lance bruto, era a madrugada
Quase me invadindo, vindo devagar
Era quase um sonho, o infinito
Grito quilométrico aflito em fá
Era uma agonia, coisa que caía
Era eu que ia em mim afundar
Era um fim de mundo, era quase nada
Mero medo meio mudo a espernear
Era o laço rastro, era o aro o braço
Dado pelo moço a me infernizar
Era o capitão e eu no seu curral –
Gado preso ao estreito fim de suportar
Estranho rodeio: eu todo receio
Boi ao meio dessa vida-lida
Você incensa o quarto
Com gestos meditados
Limpando a minha aura
E o meu torpor
Você anda descalça
No piso deste encanto
E faz da minha sombra
Um sopro
Writer(s): Guilherme Cobelo
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