Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce do pó
Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce
Em toda melodia
Vai causando euforia
De sentir a magia
Percorrer suas vias
Irreverente! Forte é a energia dessa água corrente
Formas diferente a cada sol nascente
Todo início vem de um fim
Ciclos se renovam dentro de mim
Outra fase, Lua cheia
Não vim aqui pra por prego na areia
Movediça da cobiça que a cidade anseia
Atemporal a premissa da teia
Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce do pó
Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce do pó
Galáctico, tático, todo ser eclético
Na prática, a ótica, foge da estética
Caótica, crítica, do estereótipo
Metódico, estático, sorriso sintético
Não, não os deixem saber que o melhor pra você
É ficar nessa bolha, sem escolha
De trampa, render do próprio ofício
Pagar minhas contas tranquilo, domar meus vícios
Sei que a dor tem seu momento
Foda é a glamourização do sofrimento
Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce do pó
Anda
Se o instinto é o avesso do nó
Na garganta que solta a voz
Um universo nasce do pó
O que mata a sede faz a roda girar!
O que mata a sede faz a roda girar!
O que mata a sede faz a roda girar!
O que mata a sede faz a roda girar!
Gira na roda se o que te traz sede na vida não pode parar de andar
Marchii na área, pegando essa curva, fazendo a brisa que paira no ar!
Gira na roda se o que te traz sede na vida não pode parar de andar
Marchii na área, pegando essa curva, fazendo a brisa que paira no ar!
