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Credits

PERFORMING ARTISTS
Coruja Bc1
Coruja Bc1
Performer
Rodrigo Ogi
Rodrigo Ogi
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Lucas Borges de Souza
Lucas Borges de Souza
Songwriter
Rodrigo Hayashi
Rodrigo Hayashi
Songwriter
Michel Dias Costa
Michel Dias Costa
Songwriter
Pedro Henrique Sobrinho Dias
Pedro Henrique Sobrinho Dias
Songwriter
Gustavo Vinicius Gomes de Sousa
Gustavo Vinicius Gomes de Sousa
Songwriter
Leandro Santos Conceição
Leandro Santos Conceição
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
808 Luke
Producer

Lyrics

(Rodrigo Ogi) Hoje a minha presença atiçou hienas Só porque eu estou sozinho e elas são dezenas Vão fazer de tudo pra barrar minha passagem Tão de sacanagem e na trairagem agem Nada vai me acontecer, meu corpo é fechado Meu braço é um machado Todo de sangue, manchado Vem um primeiro num ataque ligeiro, que não acertou por um triz Eu já entrego o troco na cara do louco, meu soco que explode o nariz Minha porrada é tão pesada, é uma pancada de Bruce Lee Outro inimigo já foi alvejado, caiu desmaiado de bruço ali Vou te meter a mão, e essa briga não perco, não Hoje eu faço da sua cabeça o meu instrumento de percussão E nessa treta, eu sou o diabo no seu hábitat natural Fiz Tamagotchi virar o Orochi e decapitar o Rugal Chamei o Ro e o Drigo pra fazer carnificina Carrego a Morte comigo, e ela cheirou cocaína (James Ventura) (Haha!) Espanco agressivo, agressão, Jon Jones Meus versos independe do índice, Dow Jones Pele preta, sangue indígena, foda-se o Indiana Jones E pra fazer a matéria, o Datena ligou o Gil Gomes No início, sem empecilho, abri seu supercílio Olha o pombo, lá vai combo, Balrog a caminho Um trem descarrilhado, categoria Jumbo Ventura Kimbo, A.K.A. Punhos de Chumbo Ligeiro, mandingueiro, técnicas do Besouro Caneta de ouro, e no papel é couro Sincero Tomahawk, estremecendo o seu globo Caneta de ouro, fé contra o mau agouro O tapa de mão aberta que o pila leva no rosto Eu vou chutar sua cara, como 'cê fosse o Pinochet 'Cê vai sofrer, 'cê vai sofrer, 'cê vai sofrer Músicas pra Sair na Mão, Quebrada UFC (Coruja BC1) Esse bico trava se olhar no meu olho, meu alter-ego vai virar Meduso Tão futurista quando tô no mic que tão me chamando de jogo de búzio Vim dizer que vocês não são velozes, seus deepfake do Vin Diesel Até reconheço sua fome de rima, mas meu apetite é de falir rodízio É melhor que esgana, rima Saitama (Saitama) Invejoso é mato, faço eles comer grama Igual Gaara, Jinchuriki que veio da lama Coruja mata hiena, é multi o problema pro Ibama Te põe em coma, prepara o soro da UTI Você é um peixe morto, nós é a faca e o hashi Que na rima eu te amasse igual papel Tão gato que se eu caio, eu preocupa a Luísa Mel Diz que tem as linha, mas tá perdendo o carretel Expulso eles do alto, estilo anjo Miguel O que eu faço é eterno, igual a Lua no céu Vocês são passageiros, chapa, igual unha de gel (Rashid) Primeiro, te quebro na ideia, depois na mão, parasita Te apresentar o peso do meu punho, e não é na escrita Chuva de brita nessa cara dura e fé, se nós jura, nós busca Vai ficar mais sem postura do que já é Minha bota obtura o sorriso amarelo, anta Vai voltar com os dente no bolso se não pagar meu dinheiro, pilantra Encarna o Kira na pira de ter na mira, sua 'sina, vampira Vacila, traíra, mais que o Pique chifrando a Shakira Açougueiro Benny pros pela, aqui 'cê não volta A não ser que queira que nós amacie suas costela' Seu tipo late, late, mas não morde, eu já sabia De onde eu vim, já vi comédia igual você morder a guia E me dá aqui esse cordão, acorda No pescoço de safado não vai medalha, é navalha ou corda Nunca viu Rashid desse jeito? Então não esquece Não deve, não teme, nós só fala assim com quem merece (Monna) Eu tô pulando pra esse fight, brutal fora das sociais Não duvide, eu mando a busca, truta, eu vim lá do Fontalis Lave sua boca ao se dirigir a mim Quando passar pelo bonde, peça licença e afins O terror da Paquita, o terror desse puto de carreira cadavérica Me chame de admin Bitch, com quem tanto tu treta? Bunda suja tenta ser gang, porém só tenta Se andar moscando no centro, fica sem biriri Eu vim liquidificar, Paquita nojenta No teu game, não dou um play, porque você é cosplay Refrescou a memória dessa rima fraudulenta? Aqui resistirei mesmo que tudo me falte Tenho nada a perder se eu quiser ser violenta Hey, mano, meu flow controla esse puto Mas meu corpo te dá um sacode, igual Lucy Liu Ela se sente atacada, deve ser a única Paquita do Brasil Putos são impactados, mas serão empacotados por um fuzil Tipo o som d'Aika-47, você não passa pelo funil Rudegirl original, não tem clone Eu não visto, porque eu sou o próprio ciclone Controlo meu tempo, garanto sapiência Sempre que eu rimo, me exponho, espanco no microfone Cada explosão equivale a um Big Bang Crio um universo na mente do gigante Os pequenos vou poupar desse bang-bang Com ele, eu troco uma ideia quando estiver grande (Rashid) É melhor parar aí
Writer(s): Gustavo Vinicius Gomes De Sousa, Leandro Santos Conceição, Lucas Borges De Souza, Michel Dias Costa, Pedro Henrique Sobrinho Dias, Rodrigo Hayashi Lyrics powered by www.musixmatch.com
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