Lyrics

Quando ela viu, cê tava num jau Num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau Tente imaginar o que é que seria Se pela construção civil da cidade Em vez de rapazes parrudos e crentes Pusessem moças no batente Sempre que entrasse o verão Todos os machos iriam à loucura Pernas e coxas, e peitos, e bundas Causa da temperatura Quando ela viu, cê tava num jau Num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau Tudo o que eu falei até agora Era a ótica masculina Dessa história que perfeitamente Poderia ser menina Distraída, ela abriu a janela E o que viu na parede do arranha-céu? Este operário com um dorso de Van Damme Preso numa corda num andaime Quando ela viu, cê tava num jau Num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau Sinalizou pra ele se aproximar Pois o sorriso também era iluminado Chegou e falou: Alô! Eu sei como é Mas já sou compromissado Mesmo assim ela disse o que achou Que a cara e o corpo eram uma formosura E deu o número do celular Caso fosse de aventura Quando ela viu, cê tava num jau Num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau Muito tempo se passou E nada daquilo deu resultado Até que um dia o fone tocou E quem era do outro lado? O resto dessa história eu não sei Ainda é cedo pra contar Mas parece que ela e o Van Damme do andaime Resolveram ver no que é que dá Num jau, num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau, num jau Quando ela viu, cê tava num jau Num jau
Writer(s): Luiz Mauricio Pragana Dos Santos Lyrics powered by www.musixmatch.com
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