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Mulher ingrata que tanto me castigas Tens a pacata já ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum tostão Isto se assim continua vai haver revolução Eu conheço homens, comem, bebem, fazem tudo Sou eu então, sou feliz por um canudo Eu vou às compras, lavo a roupa, passo a ferro E quando chego a casa ainda oiço tanto berro Mulher ingrata que tanto me castigas Tens a pacata já ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum tostão Isto se assim continua vai haver revolução Já há tanto tempo que não me compras um fato Ando com este roto, ando quase engarrafado Tenho uma camisa com os colarinhos engomados E as cuecas todas rotas que ela me rompeu no fado Mulher ingrata que tanto me castigas Tua pelada está ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum pataco Isto se assim continua, tenho tapar o buraco Eu vou ao mato, à malhada e à caruma E chego a casa cansado de zumba-zumba De dia em dia já nem durmo com ela Que se ela me lá apanha faz-me lá uma barrela Mulher ingrata que tanto me castigas Tens a pacata já ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum tostão Isto se assim continua vai haver revolução Mulher ingrata que tanto me castigas Tens a pacata já ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum tostão Isto se assim continua vai haver revolução Mulher ingrata que tanto me castigas Tua pelada está ratada das formigas Há tanto tempo que não me dás nenhum pataco Isto se assim continua, tenho tapar o buraco Há tanto tempo que não me dás nenhum pataco Isto se assim continua, tenho tapar o buraco
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