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Se os cantadores todos, hoje em dia Ruas e bairros cantam, de nomeada Eu cantarei á minha freguesia A de santa Isabel tão afamada Freguesia gentil que não tem par É talvez de Lisboa, a mais dileta De d. Diniz, a rua faz lembrar O esposo de Isabel. O rei poeta Lembra a rainha santa, quando vinha Transformar o pão em rosas, com fé tanta Ela que santa foi, menos rainha Foi entre as rainhas, a mais santa Freguesia onde enfim, moro também Onde sempre pisei honrados trilhos Nela casou a minha querida mãe E nela é que nasceram os meus filhos Que Deus me dê a graça, a alegria Na vida tão cheiinha, de desgostos A vir morrer na minha freguesia Como um soldado morre no seu posto
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