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Joaninha (Bem vinda!)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Da Weasel
Da Weasel
Performer
João Martins
João Martins
Recorder
André Rocha
André Rocha
Percussion
João Gomes
João Gomes
Rhodes Piano
Joana Neves
Joana Neves
Vocals
Pacman
Pacman
Vocals
Virgul
Virgul
Vocals
COMPOSITION & LYRICS
Pedro Quaresma
Pedro Quaresma
Composer
Carlos Nobre
Carlos Nobre
Lyrics
PRODUCTION & ENGINEERING
João Martins
João Martins
Mixing Engineer
Tim Young
Tim Young
Mastering Engineer
Luís Caldeira
Luís Caldeira
Mixing Engineer

Lyrics

Treze de novembro, quatro da tarde, faz frio lá fora O ano, 2002, acho que já te disse a hora O lugar Lisboa, ao pé do Parque das Nações O mundo teu, já te explico as razões e senões Deste lugar onde vieste parar sem saber como Sê bem-vinda ao jardim, eu serei o teu mordomo Eu sou o gajo do chapéu azul-bebê, como tu No meio da confusão, que luta pelo teu olhar nu Não nos leves a mal, mas deixaste-nos perplexos Tens vinte minutos de vida e fazes estragos complexos Com essa língua de fora e os olhitos bem rasgados Há de dar dores de cabeça até aos mais preparados Como o teu pai que 'tá histérico, vestido como um doutor Esse a quem agora tiraste toda e qualquer dor Há de estressar contigo, vezes sem conta, acredita O amor um gajo estranho, às vezes até irrita Por isso vai-te habituando a ter muita paciência Somos todos complicados e é preciso ter experiência Para atinar neste planeta a quem chamaram Terra Sem darmos bem, por isso, aí vem mais uma guerra Vivemos na tuga, um país que é até bem tranqilo Se me dessem a escolher, não dava um vacilo N'é perfeito, nem nada que se pareça Ainda depende de nós para que muito aconteça O que acaba por ser porreiro porque te da motivação Não temos nada garantido na palma da mão Há mesmo sítios onde a esperança quase já não existe O que vale é que há sempre alguém que resiste E insiste em fazer a diferença para melhor Da tudo por tudo, com muito sangue e suor Com tanta pressa que tiveste para 'cá chegar Só posso acreditar que tenhas muito para nos dar Pareces-me rebelde e é mesmo isso que se quer Só joaninha de nome, mas ja vejo uma mulher Venha o que vier, o amor é incondicional Podes contar comigo quando tudo te parecer mal Natural, quer dizer que não andas a dormir E não há nada pior nesta vida do que não sentir Queria dizer-te tanta coisa, mas ainda nem me vês E o tempo há de trazer todos os teus porquês Há bocado fiz umas contas e senti-me mal Quando tiveres dezoito eu vou ter quarenta e tal Tenho medo de não perceber o teu mundo nessa altura Mas acredito ao feeling que sinto, não é sol de pouca dura E por muito cota e datado que te possa parecer Fui e sou mais janado do que gostava de ser Por isso 'tá vontade, manda vir que eu aguento No mínimo posso 'tar, se calhar, um pouco lento Para a minha Joana Pr'o Alex Para o outro Alex Pr'o Thiago P'ra todas as minas (Break, break, break, break, break, break, break down) (Break, break, break, break, break, break, break down)
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