Lyrics

Foi preciso rodar a baiana Pro mundo entender Que essa lide de fé não se engana Que saber viver Olha só o suingue da banda Tocando assim pra valer Nessa hora só eu sei quem manda Carmen Miranda descer Do Brasil à Bahia é o tempo Presente, passado, futuro É de todos os santos o templo Eterno porto seguro A baiana vestida de grega É filosofia e prazer Vem viver onde a beleza é negra É negra no Ilê Aiyê Na Terra do Sol Sobre a luz da lua na beira da praia Nós incendeia o farol Na barra da minha saia Vem que eu sou o arrepio Da pele de todas as pretas Onde começa o Brasil? Me diga com todas as letras Seu nome se escreve com H Cidade-mulher Tempera, tempera, Dadá Dê no que der e vier Seu povo se orgulha de ser do jeito que é Tempera, tempera, Dadá Dê no que der e vier Foi preciso rodar a baiana Pro mundo entender Que essa lide de fé não se engana Que saber viver Olha só o suingue da banda Tocando assim pra valer Nessa hora só eu sei quem manda Carmen Miranda descer Do Brasil à Bahia é o tempo Presente, passado, futuro É de todos os santos o templo Eterno porto seguro A baiana vestida de grega É filosofia e prazer Vem viver onde a beleza é negra É negra no Ilê Aiyê Na Terra do Sol Sobre a luz da lua na beira da praia Nós incendeia o farol Na barra da minha saia Vem que eu sou o arrepio Da pele de todas as pretas Onde começa o Brasil? Me diga com todas as letras Seu nome se escreve com H Cidade-mulher Tempera, tempera, Dadá Dê no que der e vier Seu povo se orgulha de ser do jeito que é Tempera, tempera, Dadá Dê no que der e vier Seu nome se escreve com H Cidade-mulher Tempera, tempera, Dadá Dê no que der e vier Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Writer(s): Antonio Carlos Moraes Pires Lyrics powered by www.musixmatch.com
Get up to 2 months free of Apple Music
instagramSharePathic_arrow_out