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Com a viola na mão Com a mão no coração Coração em parampas Com o punho fechado Ao abrir do caminho onde vamos chegar Com a esperança que vi Estampada nos olhos daquela criança Faminta de amor Com a alma marcada de mágoa e de dor Da tinta da caneta A força que faço no punho prá escrever Um poema que diz, que prá ser mais feliz tem que ser em Angola... Da tinta da caneta A força que faço no punho prá escrever Um poema que diz, que prá ser mais feliz tem que ser em Angola... Vou tentar soltar a voz debaixo da tua janela Vou pedir a minha gente prá me acompanhar nessa serenata Vou tentar soltar a voz debaixo da tua janela Vou pedir a minha gente prá me acompanhar nessa serenata Vou cantar prá te dizer Que é por ti que eu consigo Por ti que eu canto assim Explorador dos oprimidos (Fora) Os Corrompidos (Fora) O patife que desvia (Fora) Os cubicos prás titias (Fora) As boleias dos mais velhos (Fora) Os caravelho (Fora) As princesas que tem tudo (Fora) Suborno no miúdo (Fora) Os vestidos coloridos (Fora) Agonia do gemido (Fora)
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